Encerradas as cortinas do grande espetáculo futebolístico, é hora de a imprensa de todo o país e do mundo voltarem-se para o seu papel real que é o de noticiar os acontecimentos de interesse público e que afetam direta ou indiretamente, a vida dos cidadãos, mesmo que, ainda sim, de forma parcial, como sempre foi e será!.
É hora dos telespectadores e receptores midiáticos de modo geral, como num fim de transe hipnótico telemidiático, voltarem-se para a realidade que os cerca, sem fantasia, sem ornamento, sem espetacularização. É o momento de encararmos o show da vida como ele é, ou ao menos, como traduzimos que ele seja, global, só mesmo no formato!.
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