De acordo com resultado de pesquisa divulgado recentemente, as mulheres tem adotado uma postura mais crítica no que diz respeito às mídias sociais. Segundo a pesquisa, que veio a público através da agencia eCMetrics, o público feminino internauta, na faixa dos 18 a 24 anos, é quem mais critica, comenta e produz conteúdo nas mídias sociais.
Em contrapartida, notícia veiculada no portal do www.comuniquese.com.br dá conta de que o UOL, maior portal de notícias do Brasil, demitiu duas diretoras, Mara Gama e Tereza Rangel, as duas já foram ombudsman do veículo.
Mara, diretora de Qualidade, e Tereza, diretora de Planejamento de Conteúdo, teriam sido demitidas na segunda-feira (21/2). Apesar de uma delas negar a notícia, o fato é que as demissões nas redações jornalísticas em geral tem sido uma prática cada vez mais comum da política dos meios de comunicação em todo o mundo.
Trata-se do chamado ‘enxugamento’ do corpo funcional em detrimento da queda de qualidade informacional que os consumidores tem tido. Outro exemplo recente dessa realidade que atinge centenas de jornalistas em todo o país, ocorreu com o Estado de São Paulo que demitiu só esse ano, cerca de 30 profissionais de seu quadro funcional.
Não é a toa que cresce, numa escala ascendente o número de profissionais da comunicação a investir nas chamadas mídias sociais. Realidade essa que, conforme a pesquisa acima citada, as mulheres prometem sair na frente. E, nesse sentido, a sensibilidade feminina tem sido, certamente, a sensível diferença.