Sejam Bem Vindo (a)!

Mostre que você não apenas é observado, mas também um observador da mídia...

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A mídia na proposta de uma vida melhor

Vista em geral como uma das mais fascinantes invenções da modernidade que influencia negativamente a vida em sociedade, contribuindo quase sempre para a difusão de valores de caráter mercantilista e efêmero, a mídia também apresenta um lado positivo que precisamos enxergar para tirar melhor proveito dele. Se explorarmos a fundo o campo midiático descobriremos exemplos de iniciativas que fogem a esta que parece ser a lógica predominante dos meios de comunicação de massa.


Um deles trata-se do trabalho desenvolvido e propagado pela Fundação para uma Vida Melhor, uma instituição sem fins lucrativos e que se apóia na crença de que todos os indivíduos têm direito à dignidade e ao amor-próprio, e de que a maioria deles estão dispostos a assumir responsabilidade pelas suas ações e o seu bem-estar, quando as oportunidades lhes são oferecidas.


Para isso, a ONG trabalha produzindo peças publicitárias e propagandas veiculadas nos meios de comunicação de vários paises baseadas em valores morais e humanitários. Você com certeza já viu alguma propaganda da Fundação Para Uma Vida Melhor na televisão ou nos cinemas. Uma das mais conhecidas retrata a relação construtiva e de bom exemplo envolvendo um pai e um filho. Na propaganda, o filho aparece sempre segurando uma lanterna enquanto o pai conserta alguma coisa. Para quem não lembra, o vídeo pode ser visto no site da ONG:(http://www.umavidamelhor.org.br/ ).


De acordo com dados fornecidos pelo site da instituição, trata-se de uma tarefa nada fácil, uma vez que trabalhar valores dessa natureza parece algo paradoxo no mundo atual, mas sua campanha já foi premiada mundo afora e é vista, em média, 2 milhões de vezes por dia em sete redes e mais de 900 canais de televisão. Os programas e projetos constituem-se exclusivamente em esforços beneficentes. Dentre os valores morais trabalhados pela fundação estão a honestidade, acreditar nos outros, gentileza e a determinação.
Vale a pena conferir e assistir aos vídeos produzidos por esta iniciativa beneficente que, vale ressaltar, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa ou política, numa clara demonstração de que os valores éticos e de interesse público não são exclusividade dessas instâncias sociais.



Trata-se de mais uma demonstração de que, como afirmam diversos estudiosos, as novas tecnologias em si são neutras, e que o aspecto positivo e negativo advém do uso que o homem faz delas. Portanto, na condição de receptores midiáticos, temos mesmo é que prestigiar iniciativas como essas, reforçando em nós o papel da mídia na transformação desse mundo para uma vida melhor e mais digna.

A mídia na proposta de uma vida melhor

Vista em geral como uma das mais fascinantes invenções da modernidade que influencia negativamente a vida em sociedade, contribuindo para a difusão de valores de caráter mercantilista e efêmeros, a mídia também apresenta um lado positivo que precisamos enxergar para tirar melhor proveito. Se explorarmos a fundo o campo midiático descobriremos exemplos de iniciativas que fogem a esta que parece ser a lógica predominante dos meios de comunicação de massa.

Um deles trata-se do trabalho desenvolvido e propagado pela Fundação para uma Vida Melhor, uma instituição sem fins lucrativos e que se apóia na crença de que todos os indivíduos têm direito à dignidade e ao amor-próprio, e de que a maioria deles estão dispostos a assumir responsabilidade pelas suas ações e o seu bem-estar, quando as oportunidades lhes são oferecidas.

Para isso, a ONG trabalha produzindo peças publicitárias e propagandas veiculadas na mídia de vários paises baseada em valores morais e humanitários. Você com certeza já viu alguma propaganda da Fundação Para Uma Vida Melhor na televisão ou nos cinemas. Uma das mais conhecidas retrata a relação de bom exemplo que um pai passa para o filho, o qual sempre o acompanha segurando uma lanterna enquanto este conserta alguma coisa.

De acordo com dados fornecidos pelo site da instituição (http://www.umavidamelhor.org.br ), trata-se de uma tarefa nada fácil, mas sua campanha já foi premiada mundo afora e é vista, em média, 2 milhões de vezes por dia em sete redes e mais de 900 canais de televisão. Os programas e projetos constituem-se exclusivamente em esforços beneficentes. Dentre os valores morais trabalhados pela fundação estão a honestidade, acreditar nos outros, gentileza e a determinação.
Vale a pena conferir e assistir aos vídeos produzidos por esta iniciativa beneficente que, vale ressaltar, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa ou política, numa clara demonstração de que os valores éticos e de interesse público não são exclusividade dessas instâncias sociais.

Trata-se de mais uma demonstração de que, como afirmam diversos estudiosos, as novas tecnologias em si são neutras, e que o aspecto positivo e negativo advém do uso que o homem faz delas. Portanto, na condição de receptores midiáticos, temos mesmo é que prestigiar iniciativas como essas, reforçando em nós o papel da mídia na transformação desse mundo para uma vida melhor e mais digna.

domingo, 22 de novembro de 2009

Paulo Coelho e a 'magia' do blog

Considerada uma das invenções mais bem sucedidas da internet, utilizada por milhões de pessoas em todo o mundo, a blogosfera continua se revelando uma ferramenta estratégica fabulosa detro do promissor universo da comunicação midiática. Algo que, apesar da ampla popularização, ainda se revela mal explorado pela maioria, dado a diversidades de fins para os quais esse aponta. Dentre esses está o efeito de cunho analítico mercadológico e persuasivo disfarçado, cujo objetivo de uso implícito é o de fomentar a venda de objetos ou propagação de idéias.

Um dos últimos casos que apontam para situações desse tipo é a estratégia midiática desenvolvida pelo célebre escritor brasileiro Paulo Coelho que recentemente, num súbito ataque de 'espírito democrático', resolveu publicar críticas feitas ao seu trabalho no seu próprio blog. Utilizando-se de um discurso pouco convincente, pelo menos para muitos, o mago - cuja história de vida vem sendo debulhada por leitores de todo o mundo através da sua biografia lançada por Fernando Moraes - argumentou que se tratava de uma medida contrária à parcialidade apresentada por seu blog. Uma argumentação, no mímino, esdrúxula, uma vez que como todos sabemos contraria a própria natureza desse tipo de instrumento midiático criado com fins explicitamente pessoais. Um instrumento de comunicação subjetivo por excelência e, portanto, parcial.

O que o ambicioso escritor se esquivou de explicar, por motivos óbvios, é que tudo não passa de uma estratégia com a finalidade de estudar melhor o nicho de mercado em que explora e, diga-se de passagem, muito bem, há anos. Uma estratégia de conquista com o objetivo de trazer para dentro do seu blog e, assim, conhecer melhor os leitores mais críticos e os não admiradores de seu estilo narrativo esotérico. A razão mais óbvia para tal conclusão está na queda de vendagem de sua última obra, Zahir, que comparada com as demais lançadas anteriormente, apresenta um índice de aceitação fruto, ao que tudo indica, da avassaladora concorrência de novos escritores que vêm explorando esse nicho de mercado, lançando no mercado editorial um número cada vez maior de títulos de livros esotéricos, de auto-ajuda, ou coisa parecida. Que o digam os autores de livros como “Crepúsculo”; “Lua Nova”, “ A Cabana” e tantos outros que despontam entre os mais vendidos no mundo.

É, pelo jeito, como manda o bom manual de sobrevivência de marketing de venda dos tempos moderno, o mago já se conscientizou de que navegar é muito mais preciso e, mais do que isso, que em tempos de internet, para conquistar a massa de leitores é preciso ir além dos velhos truques de magia negra, bruxaria etc e tal. Que mais simples que antes, ao invés de ler as mentes das pessoas e lançar sobre elas um apelo místico, basta ler o que elas pensam a respeito de seu trabalho. E só!.